12 março 2013

Diários Gráficos, o que mostramos aos outros


Concordo em absoluto com a opinião do Eduardo Salavisa, relativamente aos Diários Gráficos serem um espaço de liberdade onde a ideia de erro não faz sentido, a propósito de serem usados para mostrar aos outros, erroneamente, o quanto somos bons a desenhar e dessa tendência ser provavelmente dos blogues. Sempre considerei o Diário Gráfico como uma espécie de oficina experimental, onde os registos contavam histórias do meu quotidiano, acções e ideias sem me preocupar com o dito erro e onde podia voltar sempre que quisesse. Isso fez-me lembrar o Filipe Pinto ter-me sugerido usar a Pi como modelo e a minha luta para a desenhar com uma única linha, quando fiz o meu primeiro Diário Gráfico. Bom, na verdade também tentei o mesmo com a Rebeca, a tartaruga.






11 março 2013

Pi, a gata


Hoje comecei o dia a tentar desenhar a minha gata a partir de uma foto a preto e branco. Decidi experimentar uma caixa de lápis da Staedtler para sketching que me tinham oferecido e desenhar pela primeira vez um animal sem ser em modo rápido. Achei difícil manter as partes mais claras do desenho, a tentação de as invadir é imensa. Terei de treinar mais.

10 março 2013

Diários Gráficos


Na verdade sempre gostei de desenhar mas até ter conhecido o Mário Linhares no ano passado em Agosto quando frequentei a Lisbon Story, o imenso fascínio que sempre tive por diários gráficos acabou por se tornar num prazer adquirido. Ainda não desenho tanto quanto gostaria mas a vontade é muita. Começo por publicar alguns dos desenhos do curso como agradecimento pela motivação adquirida.


Registo do roteiro da Viagem a Lisboa.



Este é o resultado do exercício de observação de azulejos de uma fachada junto da Sé que fizemos no primeiro dia.









Contar a história, num registo rápido, de um local de comércio e dos profissionais a ele ligado.






Depois de eleger uma "vista ideal" fica o registo da vista oposta.