15 abril 2016

ALFABETO LISBOETA - Marcadores

Na Igreja de Nossa Senhora de Fátima no passado dia 2, com o José Louro, experimentámos canetas de feltro em diversos exercícios de forma a entendermos o seu sem fim de possibilidades. Foi esplêndido utilizar um material de que gosto muito e aprender, como neste exercício, onde primeiro se deu uma mancha amarelada como base e se deixou as zonas iluminadas sobressaírem por contraste das escuras e, para finalizar se utilizou um azul turquesa para dar um brilho, como disse o mestre, vindo não se sabe de onde mas que reforça a ideia de volume.


13 abril 2016

Soltar o traço com o Pedro Alves

Neste workshop fomos desafiados a utilizar uma linha solta, sem receio, para registar o que estávamos a observar. Os exercícios dividiram-se em duas partes: na primeira tivemos mais tempo para fazer um desenho com maior rigor (desenho bom) e depois menos tempo para fazer um desenho do mesmo tema mas mais rápido (desenho mau) de forma a entendermos que é o nosso cérebro que comanda o que desenhamos e não a nossa destreza, mecanismo que o Pedro explicou de forma muito interessante através do paralelismo que fez entre a escrita e o desenho. Porém, fundamental como na escrita, é praticarmos e praticarmos para que as nossas mãos sigam instintivamente as impressões que o cérebro regista.

O primeiro desenho que fiz foi da Isabel  Alegria, o segundo foi junto da Casa Atelier da Vieira da Silva e por último fomos para o jardim das Amoreiras e o Pedro pediu-nos para juntar cor.